O que Lépine e sua equipe descobriram é que o Sol jamais cruza tais braços espirais. Especula-se que, caso houve esse encontro entre nosso sistema e os braços espirais, poderia haver extinções em massa na Terra.
Os cálculos desenvolvidos no trabalho garantem que nossa estrela se movimenta pela galáxia com a mesma velocidade que Sagittarius e Perseus. Ou seja, orbitando todos no mesmo ritmo não há risco de se atravessarem - levam aproximadamente 200 milhões de anos para dar uma volta galáctica. E isso só acontece porque o Sol está localizado em uma faixa específica da Via Láctea: é a velocidade característica das estrelas a aproximadamente 26.000 anos-luz do centro da galáxia. “No entanto, até agora, não foi proposto nenhum mecanismo específico para a origem do braço local [estrelas na mesma posição que o Sol]. Esse peculiar comportamento do Sol poderia ter inúmeras consequências para a nossa compreensão da cinemática local das estrelas, a Zona Habitacional Galáctica e a evolução do Sistema Solar”, afirma o estudo.
(Vix)
Nota: A verdade é que o Universo, nossa galáxia, o sistema solar e a Terra (confira) foram projetados para nos receber, tamanhas são as “coincidências” necessárias para que a matéria e a vida existam. A grande pergunta: Por que existe tudo, ao invés de nada?” continua sem resposta, do ponto de vista naturalista. As probabilidades de que tudo desandasse (se é que alguma vez acontecesse) são tão altas que a origem do universo e da vida estão na categoria dos milagres. Pena que muitos cientistas continuem rejeitando o óbvio e ensinando multidões a dar as costas para esse óbvio. [MB]
Fonte: Criacionismo.com.br
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