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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Atlas da Violência - 2018

A fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) desenvolveram indicadores de violência no Brasil e no Mundo.

Confira os dados do "Atlas da Violência - 2018" [Clique aqui]

Para visualizar os dados do "Atlas da Violência - 2018" em gráficos [Clique aqui]


terça-feira, 29 de maio de 2018

Os guerreiros de terracota de Xi’an foram descobertos por mero acaso

Cinco das 11 colunas de guerreiros de terracota encontrados na fossa 1 do mausoléu
do imperador Qin Shihuangdi (Foto: © Haroldo Castro/Época)

Percorrer cemitérios não é meu forte, mas o fato é que o imperador chinês Qin Shihuangdi edificou uma tumba que entrou para a história. Seu túmulo é tão importante como as Pirâmides de Giza e o Taj Mahal.

Esses excêntricos mausoléus estão em Xi’an, a 1.200 km de Pequim. Durante mais de um milênio, Xi’an foi a capital do império unificado e sede de 11 dinastias chinesas. A cidade estava situada em uma importante encruzilhada da Rota da Seda e recebia gente de todas as direções.

Qin Shihuangdi, primeiro imperador da dinastia Qin e responsável pela unificação inicial da China no ano 221 AC, era um tremendo déspota e tentaram assassiná-lo três vezes. Seu currículo de obras é grandioso – inclui até parte da Grande Muralha, a qual foi reforçada durante seu reinado. O imperador abriu novas estradas, ergueu palácios, criou sistemas de irrigação e instituiu um severo código penal. Pesos, medidas e moedas foram unificados. O desenho da famosa moedinha chinesa com um buraco no centro data dessa época.

O delírio de grandeza de Qin Shihuangdi fez com que ele começasse a construir seu mausoléu logo que entronado, no ano 246 AC, com apenas 13 anos de idade. Como parte da crença, ele aspirava levar com ele, no momento de deixar a vida terrena, tudo que fosse importante. Para ele, o principal era seu exército. Quando morreu em 210 AC, com 49 anos, toda uma hoste de guerreiros em terracota, em tamanho original, acompanhou-o para a seguinte vida. Mais de 700 mil pessoas trabalharam para montar sua majestosa tumba.

Fileira de centenas de guerreiros em tamanho natural à frente das 11 colunas do mausoléu
do imperador chinês (Foto: © Haroldo Castro/Época)
Ver fotografias ou ler sobre os guerreiros de terracota de Xi’an é uma coisa, estar dentro do pavilhão que protege as escavações é uma sensação muito mais impressionante. Três enormes fossas escavadas revelam o estonteante conteúdo. Vou direto na primeira fossa, a maior e a mais rica. Dou de cara com um imenso retângulo aberto no solo de 62 por 230 metros. Boquiaberto, balbucio palavras de admiração, impressionado pela visão. São mais de mil soldados de pé, todos olhando para a frente, como se estivessem prestes a atacar.

Os guerreiros formam onze colunas na direção leste. As figuras humanas são de tamanho natural e variam de 1,72 metro a 2 metros de altura. Cada soldado tem uma fisionomia diferente: alguns sorriem, outros são mais sisudos. Uns possuem barba, outros bigodes. O adorno na cabeça identifica o status: quanto mais sofisticado, maior a posição. Enquanto o torso, os braços e a cabeça são ocos, as mãos e as pernas são moldadas com barro maciço.

Cada guerreiro tem uma fisionomia única
e está vestido de forma distinta (Foto: © Haroldo Castro/Época)

Cada peça de terracota é decorada de maneira diferente. Consigo discernir alguns traços de pintura vermelha e amarela que resistiram ao tempo. Segundo os arqueólogos, a tinta foi confeccionada à base de minerais e fixadores, tais como sangue animal ou clara de ovo. Outra análise mostrou que as peças foram cozinhadas em fornos de até 1.000° C de temperatura, demonstrando uma grande habilidade na arte da cerâmica.

Dezenas de guerreiros de pé parecem estar prontos para a batalha (Foto: © Haroldo Castro/Época)

Originalmente, os soldados portavam armas verdadeiras, como arcos, flechas, espadas e lanças. Os artefatos de madeira não chegaram aos nossos dias, mas os de bronze e outras ligas foram desenterrados em perfeito estado. Os cavalos em terracota, também em tamanho original, parecem estar vivos e suas bocas abertas sugerem relinchos. Arqueólogos consideram que, se totalmente escavada, essa primeira fossa desvendaria cerca de 6 mil guerreiros, 160 cavalos e 40 carros de guerra.

Cavalos com suas bocas abertas insinuam ação de combate (Foto: © Haroldo Castro/Época)

Fascinante é o fato que o lugar, Qin Ling, a 30 km a leste de Xi’an, só tenha sido descoberto 22 séculos depois de construído. Em março de 1974, um camponês que furava um poço encontrou um pedaço de cerâmica. Com receio de ter feito algo errado, preferiu chamar as autoridades. Em seguida, chegaram os arqueólogos, sem muitas pretensões. Mas quando ampliaram suas buscas, eles ficaram atônitos: guerreiros e cavalos passaram a brotar da terra dia após dia. Se não fosse o poço do camponês, esses tesouros poderiam ainda estar baixo a terra.

Na fossa 2 do sítio arqueológico, um guerreiro sem cabeça repousa no solo,
na posição que foi encontrado (Foto: © Haroldo Castro/Época)

HAROLDO CASTRO (TEXTO E FOTOS)| DA CHINA
19/03/2015 - 10h00 - Atualizado 01/11/2016 17h24
Fonte: Revista Época



domingo, 20 de maio de 2018

1808



"Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil"


Descrição do livro

A fuga da família real portuguesa para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleônicas, revoluções republicanas, escravidão formaram o caldo no qual se deu a mudança da corte portuguesa e sua instalação no Brasil.

O propósito deste maravilhoso livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte lusitana no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Escrita por um dos mais influentes jornalistas da atualidade, “1808” é o relato real e definitivo sobre um dos principais momentos da história brasileira.

Para ler o livro, CLIQUE AQUI




terça-feira, 6 de março de 2018

As 15 perguntas que os evolucionistas mais temem


1. Como a vida surgiu? O evolucionista Paul Davies admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula” (Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003). Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta” (PBS Nova interview, How Did Life Begin?, July 1, 2004). Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do Universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do Universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Então, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?

2. Como surgiu o código genético? Código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras em que o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras – tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixels na tela). Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como o sistema de código do DNA surgiu sem ser obra de design inteligente?

3. Como as mutações – acidentes na cópia (“letras” do DNA trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc.) – geraram os enormes volumes de informação de DNA nos sistemas biológicos? Como esses erros poderiam gerar três bilhões de letras de informação DNA de modo a transformar um micróbio em um microbiólogo? Há informação para construir proteínas, mas também para controlar seu uso – assim como um livro de culinária possui os ingredientes, mas também a forma como usá-los. Um sem o outro não serve para nada. As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de mil doenças, como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como a mistura de informação existente no DNA poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nanomáquinas biológicas?

4. Por que seleção natural, um princípio sugerido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como “evolução”, como se isso explicasse a origem e a diversidade da vida? Por definição, a seleção natural (SN) é um processo seletivo (que “escolhe” entre a informação genética já existente) e, como tal, não se trata de um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam certo tipo de criaturas para que vivam num ecossistema específico), mas não explica a origem dos mais aptos. A morte de formas de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos mais bem adaptados não explicam a origem das características que tornam um organismo mais bem ajustado a um meio ambiente.

5. Como se originaram as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplas enzimas operando em sincronia? Para funcionar, todas as reações químicas (bem como as nanomáquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima”. Como é que acidentes fortuitos teriam criado apenas uma das tais estruturas? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular – apenas uma variedade de especulações esperançosas” (Franklin M. Harold [emeritus biochemistry Colorado State University], The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205). Por que as escolas públicas – pagas por todos – escondem esse tipo de declarações?

6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados? Como os evolucionistas sabem que eles não foram? O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito” (Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986). Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (co-descobridor da estrutura de dupla hélice do DNA), escreveu: “Os biólogos têm que se lembrar constantemente de que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu” (Francis Crick, “What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery”, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.) O problema para os evolucionistas é que os seres vivos revelam muito design. Quem levanta objeções a um arqueólogo quando ele declara que certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente? No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente. Por que as origens da biosfera se devem restringir apenas e somente a causas que estejam de acordo com a versão atual do naturalismo?

7. Como vida multicelular surgiu? Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?

8. Como o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexuada. Dada essa situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser selecionada? Como as forças da física e da química conseguiram, ao mesmo tempo e na mesma área geográfica, “inventar” o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não inteligentes não conseguem planejar futura coordenação entre macho e fêmea.

9. Por que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta? Darwin ressalvou o problema, mas ele ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares se baseiam na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu: “A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia” (Stephen Jay Gould, “Evolution’s erratic pace”, Natural History 86[5]14, May 1977). Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.

10. Como os “fósseis vivos” permanecem essencialmente da mesma forma durante os supostos “milhões de anos”, se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período? O evolucionista Gould escreveu: “A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo” (S. J. Gould and N. Eldredge, “Punctuated equilibrium comes of age”, Nature 366:223–224, 1993). Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?

11. Como a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida – se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?

12. Por que os evolucionistas toleram histórias da carochinha? Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de “explicar” uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr. Philip Skell escreveu: “As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos, exceto – exceto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou a seleção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar sua semente – exceto quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis. Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas” (P. S. Skell, “Why do we invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology”, The Scientist 19[16]:10, 2005). Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerá-la uma teoria “científica”?

13. Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução? Dr. Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard, diz: “De fato, durante os últimos cem anos, praticamente toda a biologia progrediu independentemente da teoria da evolução, exceto a própria biologia evolucionária. A Biologia Molecular, a Bioquímica e a Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução” (citado no “Boston Globe”, 23 de outubro 2005). O Dr. Skell escreveu: “É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida – e não especulações sobre a forma como elas surgiram há milhões de anos – que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores” (P. S. Skell, “The dangers of overselling evolution, Forbes magazine, 23 de fevereiro de 2009). Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Por que, então, as escolas e as universidades ensinam o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo da biologia experimental que tanto tem beneficiado a humanidade?

14. Ciência envolve experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Por que a evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que ciência operacional? Não podemos experimentar – ou observar – o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Dawkins disse: “A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava ocorrendo” (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html, 3 de dezembro de 2004). Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que supostamente ocorreu no passado?

15. Por que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência? Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O darwinismo não é ciência testável, mas, sim, um programa metafísico [religioso] de pesquisa” (K. Popper, Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976). Michael Ruse, fervoroso evolucionista, declarou: “A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade. Sou um ardente evolucionista e um ex-cristão, mas tenho que admitir que nessa queixa – e o sr. [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isso foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje” (Michael Ruse, “Saving darwinism from the darwinians”, National Post [May 13, 2000).

Fonte: Criacionismo.com.br


Fraudes Evolucionistas


Queremos demonstrar através deste texto, de que maneira através da história, os defensores da evolução vêm forjando suas fraudes, com intuito de criar evidências que sustentem a Teoria da Evolução das Espécies, proposta por Charles Darwin, e de que maneira vergonhosa tais fraudes, bastante conhecidas, perpetuam-se em livros didáticos, com intuito de fundamentar uma teoria que não foi comprovada.

Vamos começar com a famosa teoria da recapitulação embrionária proposta por Ernst Haeckel em 1866, que tinha o objetivo de “comprovar” que nas primeiras semanas, o feto humano assemelhar-se-ia às várias fases do desenvolvimento evolucionário, tendo uma vez as brânquias como um peixe, outra vez um rabo como de macaco, etc.
Haeckel publica seu famoso desenho, que ilustraria a suposta semelhança entre o feto humano e o feto dos demais animais como: peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco e coelho, como vemos na figura ao lado.
O fato, é que, sabemos hoje que Haeckel deliberadamente fraudou os desenhos como veremos na figura abaixo que mostra o comparativo entre o desenho de Haeckel e o feto real fotografado.


Tal fraude apesar de bastante conhecida ainda é publicada em livros de biologia em todo o mundo e no Brasil não é diferente, então pergunto, de que maneira podemos dar crédito a uma teoria que precisa ser respaldada em mentiras para se manter de pé?

Vamos a mais uma conhecida fraude, o Homem de Piltdown, que foi alardeado como um ancestral, ou elo entre homens e macacos com a reivindicação de que esse “hominídeo” seria um intermediário de 500.000 anos de idade.
O Jornal New York Times publica o seguinte artigo:
“Teoria de Darwin prova-se verdadeira.”
Depois de praticamente 40 anos exposto no museu britânico e 90 teses de doutorado dos eruditos ateus, em 1953 a fraude veio à tona. Para resumir, em 1912 uma gangue de fraudulentos, querendo ganhar notoriedade e explorando a crendice de uma sociedade apóstata que queria acreditar na evolução de qualquer jeito, inventou um homem macaco chamado Piltdown. Os “cientistas” juntaram um pedaço de crânio humano[i] com a mandíbula de um macaco. Os dentes foram lixados e tudo tratado com substâncias químicas[ii] para parecer objeto fossilizado, e aí temos uma fraude de quase passou despercebida.

Vamos agora a mais um famoso hominídeo, o Homem de Nebraska.
Em 1922 a evidência fóssil foi descoberta, logo foi usado para apoiar a evolução em 1925, onde seria feita a reivindicação de que o homem de Nebraska seria um Elo entre homem e macaco de 1 milhão de anos.
O que aconteceu, na verdade, foi o seguinte: de um dente, montaram a mandíbula; da mandíbula, montaram o crânio; do crânio, montaram o esqueleto; do esqueleto, fizeram pele, cabelo e até a sua namorada ou esposa (agachada no desenho). Fizeram a famosa exposição sobre a evolução em Dayton, Tennessee, chamada de Scopes Trial, foi nela que o Homem de Nebraska foi apresentado como prova incontestável da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os argumentos apresentados e pela insuficiência, riram-se dele ridicularizando-o. Em 1927 descobriram a fraude: o dente era de um porco selvagem da America do Sul chamado Peccary.
E para encerrarmos a primeira parte de nossa matéria sobre as fraudes evolucionistas vamos falar sobre o Ramapithecus, que foi alardeado também como um dos mais primitivos ancestrais do homem, datado como um intermediário de 14 milhões de anos entre macacos e humanos.

Em 1930 foi encontrado um maxilar dividido em duas partes, que posteriormente seria emendado propositalmente na forma de parábola, forma que caracteriza a estrutura do maxilar humano, como vemos na figura. Pela maneira que o maxilar foi encaixado, imediatamente via-se um ancestral entre o homem e macaco, uma vez que, o maxilar de um macaco tem a forma de “U” e não de parábola como mostra a figura, com isso acreditava-se que o Ramapithecus realmente seria um ancestral, um elo perdido entre os homens e os macacos. A notícia foi tão bombástica que a revista Time publicou:
“Ramapithecus é estruturado para ser um antepassado ideal de hominídeo. Se ele não for, nós não temos qualquer outra coisa que é.”[iii]



O interessante é que desde 1970 foi descoberto um babuíno que vive na Etiópia com mesma estrutura dental, características morfológicas semelhantes achadas no Ramapithecus, e só posteriormente em 1977, pouco depois da publicação da revista Time citada, a montagem errada do maxilar foi descoberta, o que tornou o Ramapithecus 100% macaco, o excluindo de vez da linhagem humana.
Vimos nesses quatro exemplos como a teoria da evolução tem usado de má fé, para endossar a sua tese, é lamentável que muitas dessas fraudes ainda sejam publicadas em livros didáticos, colocadas como evidências da evolução, prejudicando assim a boa ciência, que busca a verdade. Portando convido a todos a fazerem sempre uma análise crítica dessas evidências, e do interesse que há por trás das mesmas. Logo em breve estarei publicando mais algumas das fraudes, que não sou poucas, da galeria evolucionista.
_____________________________
[i] Datado posteriormente como tendo apenas 650 anos.
[ii] Bicromato de potássio e sal de ferro.
[iii] TIME. 7 de novembro de 1977.

Fonte: https://darwinismo.wordpress.com


Sistema Solar foi projetado para abrigar vida

São 400 bilhões de estrelas que integram a Via Láctea, e o Sol - e o Sistema Solar - está em posição privilegiada em relação à maioria delas. O ponto onde o Sol está localizado é uma região propícia para o desenvolvimento da vida, uma vez que não cruza os braços espirais da galáxia. A descoberta é resultado do trabalho de cientistas brasileiros, liderados por Jacques Lépine, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. O artigo científico que explica o estudo foi publicado na revista especializada Astrophysical Journal. A nossa galáxia funciona de forma semelhante ao Sistema Solar, dadas as devidas proporções de magnitude, é claro. Se organiza em forma de um disco achatado com um centro gravitacional em torno do qual estrelas e nuvens de gás giram - no Sistema Solar, são planetas orbitando o Sol. Além de estrelas e gases, contudo, a Via Láctea tem ainda os tais dois principais braços espirais da Via Láctea, Sagittaruis e Perseus, que são estruturas de matéria mais brilhantes de estrelas jovens e luminosas. Pelo que se sabe, as condições nesses braços seriam improváveis para o surgimento [sic] de vida. “Sempre se especulou sobre o que acontecia cada vez que o Sol atravessa os braços, e se pensava que isso acontecia periodicamente, por exemplo a cada 150 milhões de anos”, relata o professor Jacques Lépine. “Mas, de acordo com os nossos cálculos, isso não acontece nunca.”

O que Lépine e sua equipe descobriram é que o Sol jamais cruza tais braços espirais. Especula-se que, caso houve esse encontro entre nosso sistema e os braços espirais, poderia haver extinções em massa na Terra.

Os cálculos desenvolvidos no trabalho garantem que nossa estrela se movimenta pela galáxia com a mesma velocidade que Sagittarius e Perseus. Ou seja, orbitando todos no mesmo ritmo não há risco de se atravessarem - levam aproximadamente 200 milhões de anos para dar uma volta galáctica. E isso só acontece porque o Sol está localizado em uma faixa específica da Via Láctea: é a velocidade característica das estrelas a aproximadamente 26.000 anos-luz do centro da galáxia. “No entanto, até agora, não foi proposto nenhum mecanismo específico para a origem do braço local [estrelas na mesma posição que o Sol]. Esse peculiar comportamento do Sol poderia ter inúmeras consequências para a nossa compreensão da cinemática local das estrelas, a Zona Habitacional Galáctica e a evolução do Sistema Solar”, afirma o estudo.

(Vix)

Nota: A verdade é que o Universo, nossa galáxia, o sistema solar e a Terra (confira) foram projetados para nos receber, tamanhas são as “coincidências” necessárias para que a matéria e a vida existam. A grande pergunta: Por que existe tudo, ao invés de nada?” continua sem resposta, do ponto de vista naturalista. As probabilidades de que tudo desandasse (se é que alguma vez acontecesse) são tão altas que a origem do universo e da vida estão na categoria dos milagres. Pena que muitos cientistas continuem rejeitando o óbvio e ensinando multidões a dar as costas para esse óbvio. [MB]



Fonte: Criacionismo.com.br


Milhões de anos?


Artefatos e vestígios humanos contradizem a escala de tempo evolucionista

Antes de começarmos a listar alguns dos artefatos mais intrigantes do mundo – e possivelmente mais embaraçosos para a cronologia evolucionista (você decidirá no fim da leitura) –, vamos ao conceito de artefato. Em arqueologia, artefato é qualquer objeto feito ou modificado por um ser humano em uma cultura arqueológica, que dê evidência da atividade e da vida do homem num passado remoto. Exemplos de artefatos podem incluir ferramentas de pedra, ruínas de construções, documentos, monumentos, instrumentos talhados em pedra, cerâmica, entre outros.

Em 22 de junho de 1844, o jornal London Times publicou uma notícia curiosa: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próximo ao Tweed, a cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, descobriram um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.”[1:p. 152] Posteriormente, em 1985, um pesquisador do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas garantiu que a pedra é da era do Carbonífero Primitivo, que se acredita ter entre 320 e 360 milhões de anos, segundo a cronologia evolucionista. O que esse cordão fazia lá?


Em 5 de junho de 1852, a revista Scientific American noticiou o achado de uma tigela de metal com belos detalhes em prata, incrustada em uma rocha em Meeting House Hill, em Dorchester.[1:p. 153; 2] O que a tigela de metal estaria fazendo dentro da pedra? Segundo levantamento geológico recente, o pedaço de rocha, hoje chamado Conglomerado de Roxburry, tem idade pré-cambriana (entre 570 e 593 milhões de anos). Basta dizer que, segundo os evolucionistas, os primeiros hominídeos surgiram há apenas cerca de 7 milhões de anos atrás do tempo presente. Tanto a tigela de Dorchester quanto o colar de ouro indicam que a cronologia evolucionista atual tem falhas e que deve ter havido alguma catástrofe aquática para prender esses artefatos na lama que, posteriormente, se tornou rocha.

Em 1862, o periódico científico The Geologist documentou um esqueleto humano desenterrado de uma profundidade de 27 metros, no estado de Illinois.[3] Mais de 60 centímetros de ardósia inteira cobriam diretamente o esqueleto. Novamente, um geólogo oficial lidou com o caso. Ele datou as camadas geológicas e concluiu que o esqueleto tinha 300 milhões de anos de idade.

Em 1885, quando um trabalhador de uma fundição de ferro na Áustria estava quebrando blocos de carvão na aldeia de Wolfsegg, ele encontrou um objeto cúbico de ferro, embora um pouco deformado. O Ferro de Wolfsegg (ou Cubo Salzburgo) é um pequeno pedaço de ferro encontrado em um bloco de rocha sedimentar lignite, considerado do depósito terciário (cerca de supostos 65 milhões de anos). Um artigo publicado na revista científica Nature descreve o objeto como “quase um cubo”, “com uma profunda incisão”.[4:p. 36] Outra publicação sobre o objeto foi feita na revista científica francesa L’Astronomie.[5:p. 114] O objeto tem 67 mm de altura, 67 mm de largura e 47 mm na parte mais grossa (espessura). Pesa 785 gramas e sua gravidade específica é de 7,75.



O Ferro de Wolfsegg foi examinado em 1966 no Museu de História Natural de Viena. A opinião final do Dr. Kurat, do Museu, e do Geologisches Bundesanstalt, de Viena, é de que o objeto é de ferro fundido e simplesmente artificial. Poderia ser que esses objetos de ferro fossem utilizados como lastro para operar máquinas primitivas. No entanto, não há nenhuma evidência de que esses blocos de ferro tenham sido fabricados para a mineração, e apenas um foi encontrado, o que depõe contra essa ideia.

Em 1901, um grupo de mergulhadores que apanhavam esponjas próximo à ilha de Anticítera, na Grécia, encontrou um instrumento utilizado para cálculos astronômicos, para uso na navegação, construído por volta do século 2 a.C. As peças foram retiradas de um naufrágio a 42 metros de profundidade. A data estimada do naufrágio é 65 a.C. Esse objeto chamado “mecanismo de Anticítera” é tão complexo que pode ser considerado precursor dos atuais computadores. Segundo o estudo, o Mecanismo de Anticítera, resultado da engenhosidade dos gregos antigos, era mais sofisticado tecnologicamente do que qualquer outro mecanismo inventado por qualquer outra civilização pelo menos nos mil anos seguintes. Um ponto interessante é o fato de o engenho estar “embutido em uma rocha”, e que ela foi previamente analisada com raio X para se saber o que estava em seu interior – uma clara admissão de que a formação de rochas não demora “milhões de anos”.[6]


O dispositivo, um engenhoso arranjo com pelo menos 30 engrenagens de alta precisão, todas feitas de bronze, era capaz de calcular movimentos astronômicos com precisão notável, maior do que se supunha até pouco tempo atrás. O computador mecânico permitia acompanhar os movimentos da Lua – inclusive recriando sua órbita irregular –, do Sol, de alguns planetas e até prever eclipses. Os resultados da pesquisa estão na edição de 30 de novembro de 2006 da revista Nature, e foram comentados em uma conferência em Atenas, nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro do mesmo ano.[7] O grupo, liderado por Mike Edmunds e Tony Freeth, da Universidade de Cardiff, no País de Gales, empregou tecnologias de imagem e de tomografia em raio X de alta resolução para estudar os fragmentos remanescentes do mecanismo.

Em 1912, foi descoberta na Pensilvânia, em uma Usina Elétrica Municipal de Sulphur City, Oklahoma, uma panela de ferro fundido dentro de um grande pedaço de carvão. Essa panela hoje está exposta no Creation Evidence Museum, em Glen Rose, Texas.

Em 1971, um artigo publicado na CRS Quarterly analisou essa panela e relatou que o carvão, no qual ela estava, tinha sido extraído em Wilburton, Oklahoma.[8] O artigo informa que o artefato é certificado e documentado. Nesse caso, há uma carta autenticada, escrita de próprio punho por quem descobriu o objeto, documentando a autenticidade da descoberta.

Entre 1934 e 1936, Max Hahn e sua esposa, Emma, estavam em uma caminhada próximo à margem do rio Red Creek, na cidade de Londres, no estado do Texas (EUA), quando perceberam uma pedra com madeira saindo de seu interior. Eles decidiram levar a rocha calcária para casa e mais tarde a quebraram com um martelo e um formão. Eles encontraram dentro o que parecia um martelo primitivo. Eles entregaram a descoberta nas mãos de uma equipe de arqueólogos, que dataram a rocha do Período Ordoviciano (500 a 440 milhões de anos), muito mais antigo que o primeiro registo de civilização humana na Terra.[9] Além disso, algo curioso é que parte do cabo do martelo já estava se transformando em carvão.



Análise do Batelle Memorial Laboratory, em Columbus, Olhio (EUA), mostra um resultado intrigante. A cabeça do martelo é feita de mais de 96% de ferro, 0,74% de enxofre e 2,6% de cloro, indicando que o objeto não enferruja e é muito mais puro do que qualquer coisa que a natureza poderia ter conseguido sem a interferência de tecnologia moderna.[9] Sabe-se que nas condições atmosféricas de hoje não é possível combinar ferro com cloro, então se conclui que esse martelo foi forjado em um período em que as condições atmosféricas eram diferentes (a pressão atmosférica antediluviana era possivelmente cerca de seis vezes maior que a de hoje), tornando possível a criação do artefato. Esse martelo hoje está exposto no Creation Evidence Museum, em Glen Rose, Texas.

Embora reconheçam que a concreção de pedra é real, muitos céticos posteriormente alegaram ser um martelo de mineiro do século 18 ou 19. Entretanto, mesmo que esse martelo fosse recente, ainda assim seria constrangedor para a teoria da evolução explicar a formação rápida de rocha em volta de objetos. Se os minerais dissolvidos de estratos antigos podem endurecer em torno de um objeto recente, como afirmado em 1985 pelo investigador John Cole, do NCSE, logo, isso corroboraria a hipótese criacionista sobre a formação rápida de camadas sedimentares (tais como alguns estratos da coluna geológica), em poucas dezenas de anos ou até menos, como no período do dilúvio.[10]

Em 1994, foi publicado na revista Creation a descoberta de chaves de carro incrustadas em uma formação rochosa do sandstone, na costa pacífica dos Estados Unidos.[11] A peça, contendo as chaves, foi encontrada na costa de Oregon. Ela foi entregue ao professor Richard Niessen, na Califórnia, e agora as chaves são exibidas no Museu de Criação e História da Terra, que pertenceu ao Institute for Creation Research (ICR), em San Diego. Acredita-se que as chaves, unidas a uma corrente de plástico, pertençam a um automóvel do início da década de 1960. O curador do museu do ICR, John Rajca, diz que as teclas incrustadas de rochas mostram que a ideia comumente aceita de formação lenta de rochas está claramente errada nesse caso. A rocha que envolvia as chaves teve que endurecer rapidamente. Portanto, a formação de rocha não é necessariamente um processo lento de milhões de anos.


Em 19 de janeiro de 2013, A Voz da Rússia, um serviço internacional de radiodifusão russa, relatou que, ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão.[12] O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que o carvão em que foi achada a peça extraordinária tem uma idade de 300 milhões de anos. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade e foi fabricada por um ser vivo.

Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, descobriram uma peça, que lembra uma moderna roda dentada, de sete centímetros de comprimento, feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar o bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, o que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.



Diante desses artefatos, muitos veículos de divulgação têm levantado a possibilidade de que civilizações avançadas teriam povoado a Terra em um passado remoto, uma vez que existem muitas evidências que apontam para essa direção. Mas a questão mais importante é quem habitou a Terra naquela época. Raças extraterrestres? Viajantes do tempo? Ou apenas seres humanos mais avançados que os de hoje?

Se os pesquisadores conseguissem visualizar as evidências a partir da ótica criacionista, não precisariam fantasiar que “civilizações extraterrestres teriam rondado nosso planeta”. Na verdade, civilizações muito avançadas (intelectualmente) viveram em nosso planeta há não muito tempo. Isso poderia explicar o fato de terem sido encontrados esses artefatos de metal em rochas datadas de supostos milhões de anos. Com o achado na mão, parece que os pesquisadores podem chegar a apenas três conclusões: (1) os métodos de datação estão errados e a rocha pode ser recente, (2) alienígenas inteligentes fabricaram esses artefatos há milhões de anos, ou (3) havia seres humanos inteligentes e tecnológicos no passado remoto da Terra. Em relação a esta última hipótese, os diversos artefatos (tigela, panela, martelo, etc.) poderiam ser fortes evidências da veracidade do relato a respeito de Tubalcaim, em Gênesis 4:22, que forjou metais antes do dilúvio. Porém, tudo indica que os pesquisadores preferem optar pela alternativa 2, por mais inverossímil que seja.

Nota: Texto extraído do livro Revisitando as Origens, de autoria do mestre em Ciências Everton Fernando Alves.

Como citar:
ALVES, Everton Fernando; BORGES, Michelson. Artefatos e vestígios humanos em conflito com os “milhões de anos”. In:________. Revisitando as Origens. Maringá: Editorial NumarSCB, 2018, p.191-200.

Referências:
1.    Cremo MA, Thompson RL. A História secreta da raça humana. São Paulo: Aleph, 2004, p.152-153.
2.    A Relic of a By-Gone Age. Scientific American 1852; 7(38):298.
3.    Fossil man. The Geologist. 1862; 5:470.
4.    Nature. 1886; 35(889):34-37.
5.    Uranolithe fossile. L’Astronomie (in French). 1888; 10(7):114. Disponível em: https://archive.org/stream/lastronomie02flamgoog#page/n129/mode/1up
6.    Scientists unlock mystery of 2,000-year-old computer. CBC News, (30/11/2006). Disonível em: http://www.cbc.ca/news/technology/scientists-unlock-mystery-of-2-000-year-old-computer-1.590991
7.    Freeth T, et al. Decoding the ancient Greek astronomical calculator known as the Antikythera Mechanism. Nature. 2006; 444:587-591.
8.    Rusch WR. Human Footprints in Rocks. Creation Research Society Quarterly 1971; 7(4):201-213.
9.    Mackay J. Pre-Flood Hammer Update. Creation Ex Nihilo 1985; 8(1).
10.    Cole, John R. 1985. If I Had a Hammer. Creation/Evolution. 5(1):47-56.
11.    Keys to rapid rock formation. Creation. 1994;17(1):45.
12.    Zamanskaya Y. 300-million-year-old UFO tooth-wheel found in Russian city of Vladivostok. The Voice of Russia (19/01/2013). Disponível em: https://sputniknews.com/voiceofrussia/2013_01_19/300-million-year-old-UFO-tooth-wheel-found-in-Russian-city-of-Vladivostok/


Fonte: Criacionismo.com.br


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