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terça-feira, 6 de março de 2018

As 15 perguntas que os evolucionistas mais temem

1. Como a vida surgiu? O evolucionista Paul Davies admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula” (Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003). Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta” (PBS Nova interview, How Did Life Begin?, July 1, 2004). Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do Universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do Universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Então, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)? 2. Como surgiu o código genético? Código é um sistema de linguagem sofisticado...


Fraudes Evolucionistas

Queremos demonstrar através deste texto, de que maneira através da história, os defensores da evolução vêm forjando suas fraudes, com intuito de criar evidências que sustentem a Teoria da Evolução das Espécies, proposta por Charles Darwin, e de que maneira vergonhosa tais fraudes, bastante conhecidas, perpetuam-se em livros didáticos, com intuito de fundamentar uma teoria que não foi comprovada. Vamos começar com a famosa teoria da recapitulação embrionária proposta por Ernst Haeckel em 1866, que tinha o objetivo de “comprovar” que nas primeiras semanas, o feto humano assemelhar-se-ia às várias fases do desenvolvimento evolucionário, tendo uma vez as brânquias como um peixe, outra vez um rabo como de macaco, etc. Haeckel publica seu famoso desenho, que ilustraria a suposta semelhança entre o feto humano e o feto dos demais animais como: peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco e coelho, como vemos na figura ao lado. O fato, é que, sabemos hoje que Haeckel deliberadamente fraudou...


Sistema Solar foi projetado para abrigar vida

São 400 bilhões de estrelas que integram a Via Láctea, e o Sol - e o Sistema Solar - está em posição privilegiada em relação à maioria delas. O ponto onde o Sol está localizado é uma região propícia para o desenvolvimento da vida, uma vez que não cruza os braços espirais da galáxia. A descoberta é resultado do trabalho de cientistas brasileiros, liderados por Jacques Lépine, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. O artigo científico que explica o estudo foi publicado na revista especializada Astrophysical Journal. A nossa galáxia funciona de forma semelhante ao Sistema Solar, dadas as devidas proporções de magnitude, é claro. Se organiza em forma de um disco achatado com um centro gravitacional em torno do qual estrelas e nuvens de gás giram - no Sistema Solar, são planetas orbitando o Sol. Além de estrelas e gases, contudo, a Via Láctea tem ainda os tais dois principais braços espirais da Via Láctea, Sagittaruis e Perseus, que são estruturas...


Milhões de anos?

Artefatos e vestígios humanos contradizem a escala de tempo evolucionista Antes de começarmos a listar alguns dos artefatos mais intrigantes do mundo – e possivelmente mais embaraçosos para a cronologia evolucionista (você decidirá no fim da leitura) –, vamos ao conceito de artefato. Em arqueologia, artefato é qualquer objeto feito ou modificado por um ser humano em uma cultura arqueológica, que dê evidência da atividade e da vida do homem num passado remoto. Exemplos de artefatos podem incluir ferramentas de pedra, ruínas de construções, documentos, monumentos, instrumentos talhados em pedra, cerâmica, entre outros. Em 22 de junho de 1844, o jornal London Times publicou uma notícia curiosa: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próximo ao Tweed, a cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, descobriram um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.”[1:p. 152] Posteriormente, em 1985, um pesquisador do Instituto...


Não sabem de onde viemos, mas querem que acreditemos neles

Fósseis encontrados na Grécia e na Bulgária de uma criatura parecida com um símio que viveu há [supostos] 7,2 milhões de anos podem ter alterado de forma fundamental nossa compreensão sobre a origem humana, lançando dúvidas sobre o fato [?] de a linhagem evolutiva que conduziu até nós ter surgido em África. Segundo uma equipe internacional de cientistas, a criatura, com o nome científico Graecopithecus freybergi e de que se tem apenas uma mandíbula inferior e um dente isolado, pode ser o membro mais antigo conhecido da linhagem humana iniciada depois de ter ocorrido a separação evolutiva da linhagem que levou aos chimpanzés, os nossos parentes mais próximos [sic]. A mandíbula, que tem dentes, foi desenterrada em 1944, perto de Atenas. E o dente isolado, um pré-molar, foi encontrado no Sul da Bulgária, em 2009 [!]. Os investigadores examinaram os ossos com tecnologias sofisticadas, incluindo tomografia computorizada, e determinaram sua idade através da datação das rochas sedimentares...


Novo olhar sobre a visão – mais complexidade

Os resultados de uma pesquisa com neurônios localizados na retina, parte dos olhos que capta a luz, surpreenderam cientistas de instituições inglesas e norte-americanas. Experimentos com ratos mostraram que essas células, conhecidas até então apenas por seu papel em processos subconscientes, possuem a capacidade de transmitir informação visual ao cérebro. Portanto, desempenham importante papel na visão. A função dessas células nervosas está relacionada à sua habilidade de produzir uma proteína sensível à luz conhecida como melanopsina. Apenas 1% dos neurônios localizados na retina é capaz de fazer isso. No campo dos estudos sobre a visão, somente dois tipos de células fotossensíveis haviam sido identificados na retina de mamíferos: os cones e os bastonetes. Na presença de luz, essas células transmitem ao cérebro informações sobre forma, movimento e cor. A descoberta de uma função visual em outras células da retina pode auxiliar em futuros tratamentos de determinados tipos de cegueira....


Por que o darwinismo é falso (parte 1 de 3)

Jerry A. Coyne é professor no Departamento de Ecologia e Evolução na Universidade de Chicago. Em seu livro Why Evolution is True [Por que a Evolução é Verdadeira], ele resume assim o darwinismo – a teoria moderna da evolução: “A vida na Terra evoluiu gradualmente com uma espécie primitiva – talvez uma molécula autorreplicante – que viveu há mais de 3,5 bilhões de anos; e depois se ramificou ao longo do tempo, lançando muitas e novas espécies diversas; e o mecanismo para a maior parte da (mas não toda) mudança evolucionária é a seleção natural.”[1] Coyne explica mais adiante que a evolução “simplesmente significa que uma espécie sofre mudança genética ao longo do tempo. Isto é, ao longo de muitas gerações, uma espécie pode evoluir em algo bem diferente, e essas diferenças são baseadas em mudanças no DNA, que se originam como mutações. As espécies de animais e plantas vivendo hoje não estavam por aqui no passado, mas descendem daquelas que viveram muito antes”.[2] Segundo Coyne, contudo,...


Por que o darwinismo é falso (parte 2 de 3)

Embriões – A teoria evolucionária precisa de melhor evidência que o registro possa fornecer. Coyne destaca corretamente: “Quando escreveu A Origem das Espécies, Darwin considerou a embriologia a evidência mais forte a favor da evolução.” Darwin tinha escrito que a evidência parecia mostrar que “os embriões das mais distintas espécies pertencentes à mesma classe são mais aproximadamente similares, mas se tornam, quando plenamente desenvolvidos, amplamente dissimilares”, um padrão que “revela a comunidade da descendência”. Na verdade, Darwin pensou que os embriões no estágio inicial “nos mostram, mais ou menos completamente, a condição do progenitor de todo o grupo no seu estado adulto”[15] Mas Darwin não era um embriologista. Em seu livro Origem das Espécies, ele apoiou sua argumentação citando uma passagem do embriologista alemão Karl Ernst von Baer: “Os embriões dos mamíferos, aves, lagartos e cobras, e provavelmente chelonia [tartarugas], são, nos seus estágios mais incipientes,...


Por que o darwinismo é falso (parte 3 de 3)

Biogeografia - Argumentos teológicos também são proeminentes no Origem das Espécies. Por exemplo, Darwin argumentou que a distribuição geográfica das coisas vivas não fazia sentido se as espécies tivessem sido criadas separadamente, mas faria sentido no contexto de sua teoria. Casos como “a presença de espécie peculiar de morcegos em ilhas oceânicas e a ausência de todos os demais mamíferos terrestres”, Darwin escreveu, “são fatos completamente inexplicáveis na teoria de atos independentes de criação.” Em particular: “Por que, pode ser perguntado, tem a suposta força criadora produzido morcegos e nenhum dos outros mamíferos nas ilhas remotas?” Segundo Darwin, “no meu ponto de vista, essa questão pode ser facilmente respondida, pois nenhum mamífero terrestre pode ser transportado por um espaço vasto de mar, mas os morcegos podem cruzar voando.”[34] Mas Darwin sabia que a migração não pode explicar todos os padrões de distribuição geográfica. Ele escreveu no Origem das Espécies que “a...


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