.

HISTÓRIA DO BRASIL

PERÍODO COLONIAL, IMPÉRIO, REPÚBLICA, E MUITO MAIS...

HISTÓRIA DO MUNDO OCIDENTAL

IDADE MÉDIA, REVOLUÇÕES, GUERRAS MUNDIAIS...

HISTÓRIA DO MUNDO ORIENTAL

CHINA, ÍNDIA E MUNDO ÁRABE

ÁREA DO ALUNO

CENTRO EDUCACIONAL ADVENTISTA DR. OTTO KEPPKE - TELEFONE: (33) 3221-2250 - GOVERNADOR VALADARES/MG

DOCUMENTÁRIOS

DOCUMENTÁRIOS INTERESSANTÍSSIMOS

FILMES HISTÓRICOS

CONFIRA A SELEÇÃO DE FILMES!

domingo, 22 de outubro de 2017

Buda




Buda, que em hindu quer dizer “Iluminado”, foi o nome dado a Siddhartha Gautama, líder religioso que viveu na Índia, cuja bondade e sabedoria lhe valeram esse título. É considerado pelos budistas o “Supremo Buda”, o fundador do budismo.
Buda (Siddartha Gautama) nasceu por volta de 563 a. C. em Lumbini, sendo criado no pequeno principado de Kapilavastu, situado numa região setentrional e montanhosa da Índia que hoje faz parte do território do Nepal. Filho do rei da dinastia Sakia, ficou órfão de mãe poucos dias após seu nascimento. Seu pai o rei Sudoana deu-lhe uma educação requintada, foi preparado para ser um guerreiro e líder político, era chamado de “Sakia Múni” – o sábio da Sakia.

Nessa época, a vida na Índia era difícil, os habitantes eram numerosos, o alimento escasso, e a divisão dos bens desigual, de modo que a fome e a miséria se integravam no dia a dia da maior parte da população. Siddartha Gautama, jovem, rico e bem casado, tinha tudo para se sentir satisfeito, porém demonstrava tendência para a meditação e para o pensamento filosófico e espiritual.

Miséria, velhice, doença e morte eram problemas dos quais jamais pensara em seus 29 anos de idade, até descobri-los em um passeio pela cidade. Foi para ele um choque, em contraste com a beleza de sua esposa e de seu filho, com o luxo que os cercava. A realidade passou a impressiona-lo. Essa perplexidade foi se avolumando pouco a pouco, até o momento de raspar a cabeça em sinal de humildade, e trocar a suas suntuosas roupas pelo despretensioso traje amarelo dos monges e afastou-se do palácio, abandonando família, bens e passado, e iniciou a busca para chegar às verdades superiores.

Novato em questões espirituais, o andarilho juntou-se a cinco ascetas, e com eles passou a jejuar e fazer orações, mas, com o estômago vazio não lhe ensinava nada de novo, perdeu a fé no sistema e voltou a comer. Durante os seis anos seguintes passou o tempo meditando em total solidão. Conta a lenda que Siddhartha Guatama escolheu a sombra de uma grande figueira, que os hindus chamam de “bodhi” e veneram como árvore sagrada.

Sentado sob a árvore, teve visões de Mara – o demônio da paixão, que hora lhe atacava com chuva e raios, ora lhe oferecia vantagens para demovê-lo de seu propósito. Após 49 dias Mara teve de se conformar com a derrota, deixando Gautama em paz.

Ocorreu então o despertar espiritual que o jovem tanto procurava. Iluminado por um novo entendimento de todas as coisas da vida rumou para a cidade de Benares, à margem do rio Ganges, a fim de transmitir o que lhe acontecera.
Pouco a pouco, Gautama encontrou seguidores que reverenciaram sua iluminação, passando a tratá-lo por “Buda”. Durante 45 anos em que pregou sua doutrina, por todas as regiões da Índia, o Buda mencionou sempre as Quatro Verdades e as Oito Trilhas, acrescentando ainda uma sentença, resumo de todo o seu pensamento – A Regra de Ouro: “Tudo o que somos é resultado do que pensamos”.

Os seguidores de Buda, embora desvinculados das coisas desse mundo, observam um profundo respeito por todos que nele vivem. Consideram viver em paz com seus semelhantes, uma obrigação fundamental de todos os indivíduos. O espírito pacifista que leva os monges budistas ao extremo de poupar a vida até dos insetos, tem origem num ensinamento do próprio Buda, que dizia: “O ódio não termina com o ódio, mas com o amor”.

Buda fez questão de propagar que não era Deus, mas queria servir de exemplo para outras pessoas em busca da salvação do espírito e do caminho para atingir o Dharma – o processo de amadurecimento para a plena realização espiritual. Buda faleceu por volta de 483 a. C. em Mallas, Kushinagar, Índia.

Fonte: ebiografia




Mahatma Gandhi



Mahatma Gandhi (1869-1948) foi um líder pacifista indiano. Principal personalidade da independência da Índia, então colônia britânica. Ganhou destaque na luta contra os ingleses por meio de seu projeto de não violência. Além de sua luta pela independência da índia, também ficou conhecido por seus pensamentos e sua filosofia. Recorria a jejuns, marchas e à desobediência civil, ou seja, estimulava o não pagamento dos impostos e o boicote aos produtos ingleses.

As rivalidades entre hindus e muçulmanos retardaram o processo de independência. Com o início da Segunda Guerra Mundial, Gandhi voltou a lutar pela retirada imediata dos britânicos do seu país. Só em 1947 os ingleses reconheceram a independência da Índia.

Mahatma Gandhi (1869-1948) nasceu em Porbandar na Índia, no dia 2 de outubro de 1869. Seu nome verdadeiro era Mohandas Karamchand. Seu pai era um político local. Como era costume, Gandhi teve um casamento arranjado aos 13 anos de idade. Foi para Londres estudar Direito e em 1891 voltou ao seu país para exercer a profissão. Dois anos depois, foi para a África do Sul, também colônia britânica, onde iniciou um movimento pacifista.

Terminada a Primeira Guerra Mundial, a burguesia na Índia, desenvolveu forte movimento nacionalista, formando o Partido do Congresso Nacional Indiano, tendo como líderes Mahatma Gandhi e Jawaharlal Nahru. O programa pregava: a independência total da Índia, uma confederação democrática, a igualdade política para todas as raças, religiões e classes, as reformas socioeconômicas e administrativas e a modernização do Estado.

Mahatma Gandhi destacou-se como principal personagem da luta pela independência indiana. Recorria a jejuns, marchas e a desobediência civil, incentivando o não pagamento de impostos e o não consumo de produtos ingleses. Embora usassem a violência na repressão ao movimento nacionalista da Índia, os ingleses evitavam o confronto aberto. Em 1922 uma greve contra o aumento de impostos reúne uma multidão que queima um posto policial e Gandhi é detido, julgado e condenado a seis anos de prisão. Em 1924 é libertado e em 1930 lidera a marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros, para protestar contra os impostos sobre o sal.

As rivalidades que existiam entre hindus e muçulmanos, que tinham como representante Mohammed Ali Jinnah e que defendia a criação de um Estado muçulmano, retardaram o processo de independência.

Com o início da Segunda Guerra Mundial, Gandhi volta à luta pela retirada imediata dos britânicos do seu país. Por fim, em 1947 os ingleses reconheceram a independência da Índia, contudo mantendo seus interesses econômicos. As divisões internas levaram o governo a criar duas nações, a União Indiana, governada pelo primeiro ministro Nehru, e o Paquistão, de população muçulmana. Essa divisão gerou violenta migração de hindus e muçulmanos em direção opostas da fronteira, que resultou em sérios conflitos.

Gandhi aceitou a divisão do país o que atraiu o ódio dos nacionalistas. Um ano após conquistar a independência, foi morto a tiros por um hindu rebelde, quando se encontrava em Nova Délhi, capital indiana. Suas cinzas foram jogadas no Rio Ganges, local sagrado para os hindus.
Mahatma Gandhi morreu em Nova Délhi, Índia, no dia 30 de janeiro de 1948.

Fonte: ebiografia



Absolutismo (Resumo)


Definição 
Podemos definir o absolutismo como um sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da Europa, na época do Antigo Regime (séculos XVI ao XVIII).
Características do Absolutismo
No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa a ela um governo forte e capaz de organizar a sociedade. Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostos e melhorando a segurança dentro de seus reinos.
Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes. Criava leis sem autorização ou aprovação política da sociedade. Criava impostos, taxas e obrigações de acordo com seus interesses econômicos. Agia em assuntos religiosos, chegando, até mesmo, a controlar o clero em algumas regiões.
Todos os luxos e gastos da corte eram mantidos pelos impostos e taxas pagos, principalmente, pela população mais pobre. Esta tinha pouco poder político para exigir ou negociar. Os reis usavam a força e a violência de seus exércitos para reprimir, prender ou até mesmo matar qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.
Exemplos de alguns reis deste período:
Henrique VIII – Dinastia Tudor – governou a Inglaterra no século XVII
Elizabeth I – Dinastia Stuart – rainha da Inglaterra no século XVII
Luis XIV – Dinastia Bourbon – conhecido como Rei Sol – governou a França entre 1643 e 1715.
Fernando e Isabel – governaram a Espanha no século XVI.
Principais teóricos do Absolutismo
Muitos filósofos desta época desenvolveram teorias e chegaram até mesmo a escrever livros defendendo o poder dos monarcas europeus. Abaixo alguns exemplos:
Jacques Bossuet: para este filósofo francês o rei era o representante de Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas atitudes.
Nicolau Maquiavel: Escreveu um livro, ” O Príncipe”,  onde defendia o poder dos reis. De acordo com as ideias deste livro, o governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. De acordo com o pensador, o rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase: ” Os fins justificam os meios.”
Thomas Hobbes: Este pensador inglês, autor do livro ” O Leviatã “, defendia a ideia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes.
Você sabia?
– O absolutismo francês teve em seus primórdios a Dinastia Capetíngia. A centralização política, base deste regime, teve início com o monarca capetíngio Filipe Augusto (Filipe II), que reinou a França de 1180 a 1223.
Fonte: suapesquisa.com




Ética segundo Confúcio


A ideologia de Confúcio na China antiga era de organizar a sociedade e recuperar os valores antigos, perdidos pelos homens de sua época. No entanto, em sua busca pelo Tao, ele usava uma abordagem diferente da noção de desprendimento proposta pelos taoistas. A sua teoria baseava-se num critério mais realístico, onde a prática do comportamento ritual daria uma possibilidade real aos praticantes de sua doutrina de viverem em harmonia.
Confúcio não pregava a aceitação plena de um papel definido para os elementos da sociedade, mas sim que cada um cumprisse com seu dever de forma correta. Já o condicionamento dos hábitos serviria para temperar os espíritos e evitar os excessos. Logo, a sua doutrina apregoava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem-estar comum.
Confúcio viajou por diversos lugares, esteve em íntimo contacto com o povo e pregou a necessidade de uma mudança total do sistema de governo por outro que se destinasse a assegurar o bem-estar dos súbditos, pondo, em prática, processos tão simples como a diminuição de contribuições e o abrandamento das penalidades. Já idoso, retirou-se para a sua terra natal, onde morreu com 72 anos.
Os cinco princípios fundamentais do confucionismo («O conteúdo da tradição deliberada») como:
1. Educação, Ritual (Li).
«Estuda como se nunca fosses aprender bastante, como se temesse esquecer o aprendido» Analectos Livro VIII-17
2. Humanidade (Ren).
«O autodomínio e vos ritos trazem a Benevolência (Ren)… A benevolência provem de um mesmo, não dos demais». Analectos Livro XII-1
«Ren consiste em amar aos demais». Analectos Livro XII-22
3. Homem superior (Jun zhi).
«O homem superior é centrado na justiça, o vulgar no benefício». Analectos Livro 4-16
4. Poder (Te) «o poder pelo que se regem os homens».
O bem não se implanta na sociedade nem pela força nem pela lei, senão pela influência das pessoas admiradas e respeitadas. Se o líder é inepto, a sociedade não funcionará.
5. As artes da paz (Wen).
O Diretor General de Haier, Zhang Ruimin e o Diretor do Evergreen (Taiwan), Chang Yung-fa, são bons exemplos diretivos com valores do confucionismo.
«Orientemos a vontade para o bom caminho, agarremos à virtude, harmonizemos com a benevolência, descansemos na arte.» Analectos Livro VII-6.
Após sua morte, Confúcio recebeu o título de “Lorde Propagador da Cultura Sábio Supremo e Grande Realizador” (大成至聖文宣王), nome que se encontra registado em seu túmulo.
Fonte: Wikipedia






←  ANTERIOR Página inicial

Seguidores

Total de visualizações

Postagens populares

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *